A teoria das cordas proporciona uma mudança profunda e renovadora na nossa maneira de sondar teoricamente as propriedades ultramicroscópicas do universo — mudança essa que, como aos poucos foi se vendo, altera a relatividade geral de Einstein de maneira tal que a torna integralmente compatível com as leis da mecânica quântica. Permite que um esquema harmônico único incorpore ambas as teorias (Relatividade geral e Mecânica quântica)
De acordo com esta teoria das cordas, os componentes elementares do universo não são partículas puntiformes (formato de ponto). Em vez disso, são mínimos filamentos unidimensionais, como elásticos infinitamente finos, que vibram sem cessar.
Mas não se deixe enganar pelo nome: ao contrário de uma corda comum, composta por moléculas de átomo, as cordas da teoria das cordas habitam o mais profundo do coração da matéria. A proposta da teoria é que cordas são ingredientes ultramicroscópicos que formam as partículas que, por sua vez, compõem os átomos. As cordas da teoria das cordas são tão pequenas — elas têm em média o comprimento da distância de Planck — que parecem ser pontos, mesmo quando observadas com os nossos melhores instrumentos.
Podemos entender então que na verdade a Teoria da Cordas que o universo como você e eu conhecemos, tem vários outros multiversos e que em outro universo paralelo não houve segunda guerra mundial, há talvez até outro universo onde a Giselle Bunchen seja gorda, e em outro, talvez, nem eu e nem você existamos.
Na verdade, os cientistas descobriram que em todas as partículas de átomos, não há como encontrar os elétrons, não há como determinar sua posição. A explicação para isso é que elas estejam presentes em um número infinito e se locomovam entre esse multiverso.
Um aspecto intrigante da teoria das cordas é que ela prediz o número de dimensões que o universo deve possuir. Nada na teoria de Maxwell do eletromagnetismo ou na Teoria da Relatividade de Einstein faz qualquer tipo de predição a este respeito. Estas teorias requerem que o físico insira o número de dimensões "na mão". A primeira pessoa a adicionar uma quinta dimensão na teoria da relatividade foi o matemático alemão Theodor Kaluza. A razão para que a quinta dimensão não seja observável foi sugerida pelo físico suíço Oskar Klein.
Nenhuma das teorias foi comprovada, pois nenhuma das teorias fez uma predição que difere das já presentes, pelo menos não significativamente a ponto de se termos um experimento atualmente realizável.
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