L. Cristina Khalil

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Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brazil
Bióloga, Professora da Rede Estadual de Ensino. Acreditando que a Natureza é sábia e deve ser respeitada, fazemos parte de um todo.

domingo, 31 de julho de 2011

sustentabilidade

Tênis ecológico – Ao ser enterrado se biodegrada e se transforma em flor

13 de julho de 2011 | Nas Categorias: Moda Sustentável | Por: Lu Jordão
OAT é uma empresa Holandesa, criadora de uma linha de tênis que além de ser biodegradável traz sementes de plantas incorporadas em suas linguetas.
Os tênis em estado de desgaste total devem ser enterrados e ao invés de tornarem-se resíduos nocivos ao meio ambiente vão se decompor totalmente e as sementes farão surgir uma planta. A OAT afirma que com essa atitude a moda e, consequentemente o consumidor pode deixar pra trás algo muito melhor que apenas resíduos – uma árvore, flores ou mesmo uma planta de algodão que pode oferecer um novo produto.
Outro ponto que observamos foi que a marca focou em trazer exemplares para homens, mulheres e um par na versão unissex, focando sempre nos tons naturais e linhas mais clássicas, o que é uma característica a ser observada na eco moda: os itens atemporais.
A empresa informa que o tênis demora em média 6 meses para se decompor por completo, mas que pode variar pois a degradação depende de condições específicas do solo. Este é um ponto negativo pois a empresa não detalhou ou mostrou com clareza o processo que é o diferencial sustentável d produto.
Leia o artigo completo >>

Saúde

Parto Humanizado – Para mudar o mundo é preciso antes, mudar a forma de nascer

11 de julho de 2011 | Nas Categorias: Dia a Dia Sustentável | Por: Nadia Cozzi
Esta semana tive uma experiência bem legal que gostaria de dividir com vocês, pessoas interessadas em contribuir para um mundo melhor.
Uma amiga de coração, a Carol Rutz que eu conhecia pela Internet¸ estava com um evento a ser realizado em São Paulo e na última hora houve um problema com o patrocínio do coffee break, e ela se viu com 90 pessoas, em uma cidade diferente, (ela é de Florianópolis), e ainda precisava de algo diferenciado que combinasse com o trabalho que ela realizava.
Lembrou de mim e me pediu para fazer o evento. Isso numa 6ª. Feira à tarde, para o domingo. Seria uma correria danada, mas eu sabia que tinha que fazer. Acertamos tudo, mas eu ainda não estava feliz. Queria saber que trabalho era esse. Ela havia me dito ser a apresentação de um filme com um debate. Mas só isso? E porque essa sensação do eu tenho que fazer?
Fui buscar na Internet quem era essa minha amiga e que trabalho era esse. Ela pertence a um grupo de profissionais que trabalham com parto humanizado e o filme que seria apresentado era HANAMI – o Florescer da Vida.
Este filme é sobre práticas ligadas a um modo de viver a maternidade consciente, o parto ativo e o que estes representam na formação de seres humanos mais conscientes. Partos Humanizados e respeitosos contribuem diretamente com o nível da consciência, saúde e segurança emocional do bebê e da mãe, para o resto de suas vidas. Conseqüentemente, colabora com todo o Planeta e o futuro da Humanidade. Eu não tinha que fazer? Não é a minha cara? Pois é, fiz.
Leia o artigo completo >>

      Esta reportagem pertence: 
    http://www.coletivoverde.com.br/page/2/

    acessado e compartilhado dia 31/07/2011 as 18:00 h

    sexta-feira, 8 de julho de 2011

    ANIMAIS

    Golfinhos e Chimpanzés apresentam semelhanças culturais


    Aproximadamente 95 milhões de anos separam essas duas espécies de mamíferos, e mesmo pertencendo a habitats diferentes as fêmeas de golfinhos e chimpanzés compartilham algumas características.
    O estudo publicado na Evolutionary Anthropology analisou detalhadamente o comportamento de ambas as espécies e identificou que as fêmeas são as bases da estrutura familiar. As duas espécies investigadas apresentam formações sociais complexas, desenvolvendo a caça cooperativa e uma maior dedicação no processo de criação dos filhotes. No entanto, a maioria dos cuidados relacionados à cria fica sobre responsabilidade das mães.
    Nessa estrutura social cabem os machos a defesa do território e a caça, deixando as fêmeas sozinhas na maior parte do tempo. Quando precisam buscar alimento para seus filhotes as mães dessas espécies não deixam sua cria completamente desprotegida; existe uma espécie de socialização entre as fêmeas e uma colaboração nos cuidados com os mais novos.
    Mesmo possuindo características comportamentais bem semelhantes, chimpanzés e golfinhos também possuem algumas diferenças, como por exemplo, as fêmeas dos golfinhos são mais sociáveis que as dos primatas. Os coordenadores do estudo afirmam que a interação social e a consequente formação de grupos e mais favorecida entre os golfinhos devido à contribuição do habitat, já que é bem mais complicado atravessar uma floresta do que nadar. A formação de grupos por parte dos mamíferos que vivem no mar e também uma forma de proteção contra predadores.
    A pesquisa liderada por Heidi Pearson – ecologista comportamental da Universidade Stony Brook – mostra a complexidade das relações sociais existentes em algumas espécies de mamíferos. Além de apresentar aspectos em comum entre chimpanzés e golfinhos, que são aparentemente tão diferentes. 


    GARIMPADO NO SITE:

    http://www.jornalciencia.com/index.php?option=com_content&view=article&id=829:golfinhos-e-chimpanzes-apresentam-semelhancas-culturais&catid=129:animais&Itemid=512

    Paleontólogos descobrem esqueleto completo de marsupial gigante

    O «Diprotodon optatum» viveu na Austrália há mais de 50 mil anos

    2011-07-07

    Esqueleto foi achado em Bruketown, Queensland
    Esqueleto foi achado em Bruketown, Queensland
    Os restos de um diprotodonte (Diprotodon optatum), um marsupial gigante que habitou a Terra há, pelo menos, 50 mil anos foram descobertos no norte da Austrália por uma equipa de paleontólogos. Com três toneladas de peso, este animal foi o maior marsupial que já habitou o planeta.
    A equipa dirigida pelo investigador Michael Archer desenterrou os fósseis do animal, também conhecido como “wombat (Vombatidae) gigante” em Bruketown (estado de Queensland).

    O diprotodonte viveu durante o Plistoceno e tinha o tamanho de um rinoceronte ou um hipopótamo. Com três metros de comprimento e dois de altura, tinham um par de dentes incisivos saídos, apesar de serem herbívoros. Habitavam as florestas semi-áridas da Austália.
    Com a descoberta destes restos, os paleontólogos estão confiantes de que poderão construir o esqueleto mais completo do Diprotodon optatum, pois apesar de os ossos não estarem na posição correcta, estão todos lá presentes.

    GARIMPADO DO SITE:
    http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=49918&op=all

    terça-feira, 21 de junho de 2011

    Mães que fumam durante gravidez reduzem colesterol bom de filhos

    21/06/2011 13h15 - Atualizado em 21/06/2011 13h15

    Mães que fumam durante gravidez reduzem colesterol bom de filhos

    Estudo foi feito com crianças de oito anos.
    Diferença é considerada 'significativa' pelos médicos.

    Da France Press
    Fumar durante a gravidez reduz a taxa de colesterol "bom" (HDL) na criança, segundo um estudo realizado por pesquisadores australianos com crianças de oito anos divulgado no site do European Heart Journal, órgão da Sociedade Europeia de Cardiologia.
    Segundo o estudo, os filhos de mães que fumam durante sua gravidez apresentam taxas de colesterol HDL de 1,3 milimol por litro, contra 1,5 no caso dos filhos de mães não fumantes.
    Após levar em consideração diversos fatores (exposição ao tabaco depois do nascimento, duração da lactância, falta de atividade física, massa corporal), a diferença entre uns e outros era de 0,15 mmol/l.
    A diferença foi considerada significativa, segundo este estudo elaborado com 405 crianças de oito anos de idade em bom estado de saúde.
    Segundo David Celermajer, professor de Cardiologia na Universidade de Sydney, "os resultados indicam que o tabagismo da mãe gera características negativas na saúde do feto, o que pode deixá-lo predisposto no futuro a ataques cardíacos". Tais efeitos parecem durar pelo menos oito anos e, segundo ele, provavelmente, muito mais tempo.
    O professor destaca que os níveis de colesterol "tendem a se manter da infância à idade adulta", e que alguns estudos demonstraram que cada aumento de 0,025 mmol/l nos níveis de colesterol HDL "reduz aproximadamente entre 2 e 3% o risco de problemas coronários".
    A diferença de 0,15 mmol/l entre os filhos de mães fumantes e não fumantes representar para os primeiros um aumento dos riscos de problemas coronários "de entre 10 e 15%", de acordo com o especialista.
     
     
     
    http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/06/maes-que-fumam-durante-gravidez-reduzem-colesterol-bom-de-filhos.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

    Indicação

    http://www.swu.com.br/impactozero/

    terça-feira, 17 de maio de 2011

    Teoria da Corda

    A teoria das cordas proporciona uma mudança profunda e renovadora na nossa maneira de sondar teoricamente as propriedades ultramicroscópicas do universo — mudança essa que, como aos poucos foi se vendo, altera a relatividade geral de Einstein de maneira tal que a torna integralmente compatível com as leis da mecânica quântica. Permite que um esquema harmônico único incorpore ambas as teorias (Relatividade geral e Mecânica quântica)
    De acordo com esta teoria das cordas, os componentes elementares do universo não são partículas puntiformes (formato de ponto). Em vez disso, são mínimos filamentos unidimensionais, como elásticos infinitamente finos, que vibram sem cessar.

    Mas não se deixe enganar pelo nome: ao contrário de uma corda comum, composta por moléculas de átomo, as cordas da teoria das cordas habitam o mais profundo do coração da matéria. A proposta da teoria é que cordas são ingredientes ultramicroscópicos que formam as partículas que, por sua vez, compõem os átomos. As cordas da teoria das cordas são tão pequenas — elas têm em média o comprimento da distância de Planck — que parecem ser pontos, mesmo quando observadas com os nossos melhores instrumentos.


    Podemos entender então que na verdade a Teoria da Cordas que o universo como você e eu conhecemos, tem vários outros multiversos e que em outro universo paralelo não houve segunda guerra mundial, há talvez até outro universo onde a Giselle Bunchen seja gorda, e em outro, talvez, nem eu e nem você existamos.

    Na verdade, os cientistas descobriram que em todas as partículas de átomos, não há como encontrar os elétrons, não há como determinar sua posição. A explicação para isso é que elas estejam presentes em um número infinito e se locomovam entre esse multiverso.

    Um aspecto intrigante da teoria das cordas é que ela prediz o número de dimensões que o universo deve possuir. Nada na teoria de Maxwell do eletromagnetismo ou na Teoria da Relatividade de Einstein faz qualquer tipo de predição a este respeito. Estas teorias requerem que o físico insira o número de dimensões "na mão". A primeira pessoa a adicionar uma quinta dimensão na teoria da relatividade foi o matemático alemão Theodor Kaluza. A razão para que a quinta dimensão não seja observável foi sugerida pelo físico suíço Oskar Klein.

    Nenhuma das teorias foi comprovada, pois nenhuma das teorias fez uma predição que difere das já presentes, pelo menos não significativamente a ponto de se termos um experimento atualmente realizável.

    Com concessões e sem consenso, nova lei ambiental vai a votação

    Deputado Aldo Rebelo apresenta relatório final do Código Florestal, cedendo para todos os lados mas sem agradar a ninguém por completo. Texto será votado amanhã
     
    Publicado em 03/05/2011 | André Gonçalves, correspondente - Brasília



     
    Na tentativa de sintonizar os interesses de ambientalistas, ruralistas e pequenos agricultores, o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) apresentou ontem uma proposta para o novo Código Florestal que articula concessões para todos os lados. O relatório, contudo, ainda não tem consenso e possui dispositivos que contrariam posições do governo. Setores do PT e do PV tentam adiar a votação no plenário da Câmara dos Deputados, agendada para amanhã.
    O principal ponto de discórdia entre Rebelo e o Planalto é o artigo que permite aos proprietários de imóveis com até quatro módulos fiscais (o que corresponde no Paraná, em média, a 72 hectares) manter o porcentual de Reserva Legal existente em julho de 2008. Com isso, eles não ficam obrigados a reflorestar nem a compensar
    UFPR se posiciona contra as mudanças
    A Universidade Federal do Paraná (UFPR) decidiu tomar posição contrária à aprovação do novo Código Florestal. Ontem, o Conselho Universitário, responsável por deliberar as políticas institucionais da UFPR, divulgou à imprensa uma moção classificando a proposta do deputado Aldo Rebelo como “precipitada” e de “fraca base científica”.
    O secretário do conselho, Dionei José da Silva, disse que a UFPR tem a obrigação de se posicionar sobre assuntos ligados à legislação que tenham impacto sobre a sociedade. “É necessário que especialistas alertem para o que pode ocorrer com a aprovação dessa lei. A proposta fragiliza a proteção ambiental e protege outros interesses”, explicou Silva. Conforme a moção, aprovada no último dia 28, o novo código atende “a interesses de grupos minoritários ligados ao agronegócio”.
    O reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho, destacou que as medidas de preservação ambiental estabelecidas pela lei em vigor reduziram, por exemplo, os impactos das recentes enchentes no litoral paranaense – o que não ocorreria se as mudanças propostas estivessem em vigência. “O que falta é uma leitura técnica para a nova lei. Se houver um relaxamento [das normas], os danos [ambientais futuros] serão irreparáveis”. Akel contou que a moção foi encaminhada para os meios de comunicação e para a Câmara dos Deputados. O Conselho Universitário é formado por 58 integrantes, entre pesquisadores, professores, funcionários e membros da sociedade civil.
    Fábio Cherubini, especial para a Gazeta do Povo
    Pressa
    A pressa alegada pelos ruralistas para a votação do Código Florestal está ligada à expiração, em 11 de junho, do Decreto 7.029, de 2009. A partir disso, os produtores do país teriam de averbar – declarar oficialmente indicando as coordenadas geográficas – 20% de suas áreas de reserva legal, sem contar as margens de rios.
    Indefinição
    Como muitos pontos estão em discussão, os produtores adiam enquanto podem a averbação. Depois que essas áreas forem registradas como reserva, não podem mais ser mexidas, alegam. Muitos teriam de abandonar terras que hoje são usadas na agricultura.
    Ponto vencido
    Os produtores consideram que a inclusão das margens dos rios no porcentual exigido como reserva legal será aprovado pelo Congresso Nacional. As pequenas áreas atravessadas por riachos podem ficar isentas da reserva, averbando apenas as áreas de proteção permanente.
    Maioria
    No Paraná, seis em cada dez imóveis rurais ainda não têm reserva legal averbada, segundo o governo estadual. Mesmo que as exigências sejam reduzidas, não há estrutura para que todos se regularizem até o limite de 11 de junho. Trata-se de 200 mil averbações.
    Impacto ambiental e econômico
    As discussões sem fim se tornaram um entrave à aplicação da legislação ambiental e também para a produção agrícola. Da forma como está, o Código Florestal pode reduzir a área produtiva da agropecuária em 20 milhões de hectares, diz a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
    Alvo direto
    No Paraná, os produtores afirmam que até 4 milhões de hectares – área pouco menor que a dedicada à soja, principal cultura agrícola do estado – podem ser retirados da agropecuária. As incertezas estariam desestimulando a produção. (AG)
    áreas desmatadas além do permitido. O governo defende que todos os imóveis recomponham a reserva.
    A proporção das reservas varia de acordo com a região do país e o bioma que elas estão inseridas. Na Amazônia Legal, ela é de 80% em área de florestas, ou seja, sobra apenas um quinto do terreno para cultivo ou manejo de gado. No Paraná, a porcentagem de reserva é de 20%, mas de acordo com o governo do estado 60% dos imóveis rurais ainda não têm reserva legal averbada – ou seja, em que o proprietário declarou oficialmente as coordenadas das áreas de preservação.
    Graças ao consenso entre produtores e governo – sem aprovação dos ambientalistas – o relatório permite que as Áreas de Proteção Permanente (APPs) sejam computadas no cálculo das reservas.
    “Os pequenos agricultores, que representam cerca de 70% das propriedades no país, terão obrigação da APP, mas não serão obrigados a recompor a reserva legal que (muitos) não têm na propriedade, subtraindo espaço da sua sobrevivência”, disse Rebelo. Ele afirmou ter esperança de que o governo aceite a sugestão. “Se vamos resolver o problema dos médios e pequenos agricultores, porque não vamos resolver o dos pequenos?”
    Por outro lado, há tópicos que desagradam aos pequenos agricultores. Rebelo manteve no relatório final os atuais limites de cobertura vegetal nas margens de rios, que variam entre 30 e 500 metros. Para rios com menos de 10 metros de largura, continua a exigência de preservação de uma faixa de mata ciliar de 30 metros. Há exceção apenas para os proprietários que já desmataram – eles precisarão recompor só 15 metros (e não 30).
    O relator demonstrou descontentamento com as margens estabelecidas pela lei atual. Ele citou o caso de Capanema, município no Oeste do Paraná às margens do Rio Iguaçu. “Em Capanema, há propriedades que vão precisar manter 500 metros de mata ciliar. Elas [as propriedades] vão simplesmente desaparecer.”
    Um ponto contestado pelos ambientalistas – a compensação diversa de áreas de reserva em outras propriedades – foi mantido. O texto prevê a possibilidade de que o proprietário possa compensar a reserva legal em outro imóvel dentro do mesmo bioma. Pelas regras atuais, ele precisa estar ao menos na mesma microbacia.
    Imóveis localizados na Mata Atlântica paranaense, por exemplo, podem ter os 20% de reserva legal compensada em estados do Nordeste (cujo bioma é o mesmo, a Mata Atlântica). Isso pode acarretar desequilíbrios econômicos regionais. Outro trecho que desagrada os ambientalistas é a permissão para a continuidade da atividade de pastoreio e da produção de café, uva e maçã em morros e montanhas definidos como APPs. Não será permitida, porém, a exploração de novas áreas.
    Apesar das polêmicas, Rebelo disse que está confiante na votação do relatório amanhã. “É um código possível e necessário. Saímos de uma legislação suspensa por decreto, porque era inaplicável, para uma legislação que pode ser cumprida, que pode ser cobrada e que poderá ajudar o país a produzir alimentos e proteger meio ambiente”, definiu.
    O deputado também criticou as tentativas de protelar a discussão novamente. “Um dos projetos que analisei para apresentar o meu relatório é de 1999. O autor do projeto não é mais deputado e já faleceu. A comissão especial foi instalada em agosto de 2009 e realizou mais de uma centena de audiências públicas por 23 estados. Não vamos mais ficar de braços cruzados.”


    acessado em 17  de maio
    http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1121899&tit=Com-concessoes-e-sem-consenso-nova-lei-ambiental-vai-a-votacao

    quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

    Rondonópolis-MT

                            Em tempos de chuva os níveis dos rios são preocupantes. Todos os anos somos obrigados a bancarmos o jacaré e ficar de olhos compridos só observando o leito do rio mais próximo a nós, e sempre perguntando: -Será que este ano sobe mais que o ano passado?!... Sair dessa situação que é bom nada.
                           Os órgãos públicos só se manifestam neste período com inúmeras promessa, mas assim que as águas baixam, a e é tempo de calmaria e essas promessas ficam para a próxima temporada de chuva, afinal cada coisa no seu devido tempo, não é mesmo?????!!!



    Foto 02 Rio Vermelho, Cais, Rondonópolis-MT

    domingo, 16 de janeiro de 2011


    Usina Hidrelétrica de Belo Monte






    mspiritoselvagem.blogspot.com
    Caros amigos, 



    O Presidente do IBAMA se demitiu ontem devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte. 

    A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamá no coração da Amazônia, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região. As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas. 

    mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença – ou, se nós nos manifestarmos urgentemente, poderá marcar uma virada nesta história. Vamos aproveitar a oportunidade para dar uma escolha para a Presidente Dilma no seu pouco tempo de Presidência: chegou a hora de colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar. Assine a petição de emergência para Dilma parar Belo Monte – ela será entregue em Brasília, quando conseguirmos 150.000 assinaturas: 


    Abelardo Bayama Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte. 

    A Eletronorte, empresa que mais irá lucrar com Belo Monte, está demandando que o IBAMA libere a licença ambiental para começar as obras mesmo com o projeto apresentando graves irregularidades. Porém, em uma democracia, os interesses financeiros não podem passar por cima das proteções ambientais legais – ao menos não sem comprarem uma briga

    A hidrelétrica iria inundar 100.000 hectares da floresta, impactar centenas de quilômetros do Rio Xingu e expulsar mais de 40.000 pessoas, incluindo comunidades indígenas de várias etnias que dependem do Xingu para sua sobrevivência. O projeto de R$30 bilhões é tão economicamente arriscado que o governo precisou usar fundos de pensão e financiamento público para pagar a maior parte do investimento. Apesar de ser a terceira maior hidrelétrica do mundo, ela seria a menos produtiva, gerando apenas 10% da sua capacidade no período da seca, de julho a outubro. 

    Os defensores da barragem justificam o projeto dizendo que ele irá suprir as demandas de energia do Brasil. Porém, uma fonte de energia muito maior, mais ecológica e barata está disponível: a eficiência energética. Um estudo do WWF demonstra que somente a eficiência poderia economizar o equivalente a 14 Belo Montes até 2020. Todos se beneficiariam de um planejamento genuinamente verde, ao invés de poucas empresas e empreiteiras. Porém, são as empreiteiras que contratam lobistas e tem força política – a não ser claro, que um número suficiente de nós da sociedade, nos dispormos a erguer nossas vozes e nos mobilizar. 

    A construção de Belo Monte pode começar ainda em fevereiro.O Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, diz que a próxima licença será aprovada em breve, portanto temos pouco tempo para parar Belo Monte antes que as escavadeiras comecem a trabalhar. Vamos desafiar a Dilma no seu primeiro mês na presidência, com um chamado ensurdecedor para ela fazer a coisa certa: parar Belo Monte, assine agora: 


    Acreditamos em um Brasil do futuro, que trará progresso nas negociações climáticas e que irá unir países do norte e do sul, se tornando um mediador de bom senso e esperança na política global. Agora, esta esperança será depositada na Presidente Dilma. Vamos desafiá-la a rejeitar Belo Monte e buscar um caminho melhor. Nós a convidamos a honrar esta oportunidade, criando um futuro para todos nos, desde as tribos do Xingu às crianças dos centros urbanos, o qual todos nós podemos ter orgulho. 

    Com esperança 

    Ben, Graziela, Alice, Ricken, Rewan e toda a equipe da Avaaz 

    Fontes: 

    Belo Monte derruba presidente do Ibama:

    Belo Monte será hidrelétrica menos produtiva e mais cara, dizem técnicos:

    Vídeo sobre impacto de Belo Monte: 

    Uma discussão para nos iluminar:

    Questão de tempo:

    Dilma: desenvolvimento com preservação do meio ambiente é "missão sagrada":

    Em nota, 56 entidades chamam concessão de Belo Monte de 'sentença de morte do Xingu':

    Marina Silva considera 'graves' as pressões sobre o Ibama:

    Segurança energética, alternativas e visão do WWF-Brasil:


    Esse é um texto que recebi via email..e pertence a :


    A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 5,6 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 13 países de 4 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.


    sábado, 15 de janeiro de 2011

    Viver bem


                   O simples fato de estarmos vivos nos da a obrigação de vivermos bem, somos reflexo de coisas boas, somos perfeitos, imagens de tudo de melhor que um ser supremo pode criar para desafiar a si mesmo. Estar vivo de verdade é sorrir, curtir, sonhar, olhar e ver as cores, andar e sentir o vento tocar nossa pele, ter a quem amar e a quem odiar (eles nos desafia), aprender sempre. Estar vivo de verdade me leva a acreditar nas possibilidades de sempre buscar o impossível, (o possível esta bem pertinho) temos que buscar sempre, lutar sempre. Ter paz, propiciar a paz, vencer os nossos medos (mas nem todos), os medos nos impõe limites e isso é bom para humanidade.
    viva e viva muito bem, por favor.

    Laura Criss


    Pessoal recebi esse email...e com prazer publico aqui no meu blog


    Silenciosamente, bilhões de abelhas estão morrendo, colocando toda a nossa cadeia alimentar em perigo. Abelhas não fazem apenas mel, elas são uma força de trabalho gigante e humilde, polinizando 90% das plantas que produzimos.

    Vários estudos científicos mencionam um tipo de agrotóxico que contribui para o extermínio das abelhas. Em quatro países Europeus que baniram estes produtos, a população de abelhas já está se recuperando. Mas empresas químicas poderosas estão fazendo um lobby pesado para continuar vendendo estes venenos. A única maneira de salvar as abelhas é pressionar os EUA e a União Europeia para eles aderirem à proibição destes produto letais - esta ação é fundamental e terá um efeito dominó no resto do mundo.

    Não temos tempo a perder - o debate sobre o que fazer está esquentando. Não se trata apenas de salvar as abelhas, mas de uma questão de sobrevivência. Vamos gerar um zumbido global gigante de apelo à UE e aos EUA para proibir estes produtos letais e salvar as nossas abelhas e os nossos alimentos. Assine a petição de emergência agora, envie-a para todo mundo, nós a entregaremos aos governantes responsáveis:


    As abelhas são vitais para a vida na Terra - a cada ano elas polinizam plantas e plantações com um valor estimado em US$40 bilhões, mais de um terço da produção de alimentos em muitos países. Sem ações imediatas para salvar as abelhas, poderíamos acabar sem frutos, legumes, nozes, óleos e algodão.

    Nos últimos anos, temos visto um declínio acentuado e preocupante a nível global das populações de abelhas - algumas espécies de abelhas estão extintas e outras chegaram a 4% da população no passado. Cientistas vêm lutando para obter respostas. Alguns estudos afirmam que o declínio pode ser devido a uma combinação de fatores, incluindo doenças, perda de habitat e utilização de produtos químicos tóxicos. Mas um importante estudo independente recente produziu evidências fortes culpando os agrotóxicos neonicotinóides. A França, Itália, Eslovênia, e até a Alemanha, sede do maior produtor do agrotóxico, a Bayer, baniram alguns destes produtos que matam abelhas. Porém, enquanto isto, a Bayer continua a exportar o seu veneno para o mundo inteiro.

    Este debate está esquentando a medida que novos estudos confirmam a dimensão do problema. Se conseguirmos que os governantes europeus e dos EUA assumam medidas, outros países seguirão o exemplo. Não vai ser fácil. Um documento vazado mostra que a Agência de Proteção Ambiental dos EUA já sabia sobre os perigos do agrotóxico, mas os ignorou. O documento diz que o produto da Bayer é "altamente tóxico" e representa um "grande risco para os insetos não-alvo (abelhas)".

    Temos de fazer ouvir as nossas vozes para combater a influência da Bayer sobre governantes e cientistas, tanto nos EUA quanto na UE, onde eles financiam pesquisas e participam de conselhos de políticas agrícolas. Os reais peritos - apicultores e agricultores - querem que estes agrotóxicos letais sejam proibidos, a não ser que hajam evidências sólidas comprovando que eles são seguros. Vamos apoiá-los agora. Assine a petição abaixo e, em seguida, encaminhe este alerta: